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Parasitose bovina como definir um protocolo contra

Todo produtor sabe os prejuízos que os parasitas causam na pecuária. Não apenas nos negócios, mas na saúde dos animais. Afinal, a parasitose bovina é um grande inimigo. O gado de corte e o gado de leite são acometidos igualmente. A produção diminui, além há o risco de afetar a qualidade.

Alguns pecuaristas definem protocolos de acordo com o parasita. No entanto, vamos indicar um modelo que pode ser aplicado em todos eles.

Por isso, convidamos você para ler esse texto até o final. Posteriormente, não deixe de comentar o que achou do conteúdo. Afinal, o objetivo aqui é bem simples: proporcionar mais resultados aí dentro da sua propriedade.

Caso tenha alguma dúvida, escreva para gente também, combinado? Será um prazer responder você!

Então, vamos lá!

 

Definir protocolo contra a parasitose bovina auxilia na saúde do rebanho
Definir protocolo contra a parasitose bovina auxilia na saúde do rebanho. – Foto: Reprodução Internet

Em primeiro lugar, os parasitas mais conhecidos e comuns na pecuária brasileira são: carrapato, berne, mosca do chifre, tristeza parasitária, verminoses e as coccidioses. Essa última, é causada pela bactéria Cryptosporidium spp, que provoca infecções digestivas e gástricas nos animais.

Em segundo lugar, fazer um controle por meio de um protocolo, previne as doenças mais comuns. O objetivo de um protocolo de controle da parasitose bovina é evitar a manifestação dessas doenças, protegendo o gado de dentro para fora. Ou seja, ao invés de aguardar a manifestação desses parasitas, o produtor já inicia a prevenção, de acordo com a época do ano e também raça do gado que produz.

Acima de tudo, fazer uso de suplementos nutricionais que evitam a proliferação dessas bactérias no organismo do animal contribui de uma forma barata e fácil. O tratamento feito no cocho, junto ao sal e ração, à base de produtos naturais que não deixam rastros químicos na carne ou leite é o mais indicado.

 

Protocolo contra a parasitose bovina

 

Um protocolo eficaz contra as parasitoses bovinas precisa conter as seguintes informações:

  • Época do ano;
  • Raça;
  • Idade;
  • Sexo;
  • Aptidão;
  • Procedência;
  • Produto utilizado.

Esse protocolo deve ser preenchido duas vezes ao ano e sempre com informações precisas para efetivar a proteção dos bovinos. Dessa forma, sempre que tiver alguma dúvida sobre o andamento desse controle, basta checar o protocolo. Afinal, lá estarão todas as informações necessárias para averiguar se o sistema utilizado é o mais adequado para a fazenda.

Além disso, por lá você também vai conseguir saber quando reforçar o estoque do produto utilizado.

Por fim, para saber mais sobre parasitas, acesse a dica e potencialize sua prevenção: Virginiamicina: saiba tudo sobre o composto. 

 

Conteúdo em vídeo…

 

Ainda, para complementar seus conhecimentos sobre esse e outros assuntos, te convidamos para conhecer o canal da Boi Saúde no YouTube.

Lá você encontra dicas e orientações do nosso consultor, José Carlos Ribeiro, em formato de vídeo. Tudo isso de forma gratuita! Pois é. É isso mesmo que você acabou de ler! Então, acesse agora:  Boi Saúde no YouTube.
Aproveite e se inscreva no canal e não perca nossas atualizações, combinado? Nos vemos em breve. Então, até a próxima!

 
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Quais os parasitas mais comuns na pecuária brasileira?

Carrapato, berne, mosca do chifre, tristeza parasitária, verminoses e as coccidioses.

O que deve conter no protocolo contra parasitose bovina?

Um protocolo eficaz contra as parasitoses bovinas precisa conter as seguintes informações: época do ano, raça, idade, sexo, aptidão, procedência e produto utilizado.

Por que fazer um protocolo de parasitose bovina?

O objetivo de um protocolo de controle da parasitose bovina é evitar a manifestação dessas doenças, protegendo o gado de dentro para fora. Ou seja, ao invés de aguardar a manifestação desses parasitas, o produtor já inicia a prevenção, de acordo com a época do ano e também raça do gado que produz.

Qual a indicação para o tratamento de parasitose bovina?

Fazer uso de suplementos nutricionais que evitam a proliferação dessas bactérias no organismo do animal contribui de uma forma barata e fácil. Além disso, o tratamento feito no cocho, junto ao sal e ração, à base de produtos naturais que não deixam rastros químicos na carne ou leite é o mais indicado.

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